Enquanto o país perece com a dengue e aumento de impostos, Lula brinca com Legislativo
Enquanto o atual presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT) afunda o país em dívidas, aumenta impostos, mantém a mídia calada e as Universidades Federais e os Institutos Federais em greve, sem verba, faz negociatas com o “centrão” e se desdobra para não ter problemas com o Judiciário o brasileiro perece.
Aos admiradores do atual presidente, a sensação é de um silencio ensurdecedor vindo desses fanáticos políticos, que não aceitam a crítica e nem se fazem críticos, mesmo com a piora. O país tem sentido aumento de impostos em diversas áreas, desde a produtos da Shein a painéis solares, até o Imposto de Renda que era uma promessa de campanha de Lula de não aumentar para os mais pobres, hoje, alcança até quem tem somente até 2 salários minimos.
Fernando Haddad, desde que assumiu o Ministério da Economia do governo tem adotado medidas para aumentar a arrecadação federal, buscando “equilibrar as contas públicas”. Com foco no aumento de impostos e na retomada de tributações suspensas, as mudanças têm impactado empresas e pessoas físicas em todo o país.
Ao longo de 16 meses, diversas medidas foram implementadas, resultando em elevação das alíquotas, extinção de benefícios tributários e novas regras de incidência de impostos federais. Essas ações se somam ao aumento de tributos estaduais e municipais, aumentando a carga tributária sobre os brasileiros.
Crescimento da arrecadação federal e suas causas
Em 2024, a arrecadação federal no primeiro trimestre avançou 8,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo março o mês com o melhor resultado desde 1995, com crescimento real de 7,2%. Dentre os fatores que contribuíram para esse resultado, destacam-se a retomada do recolhimento de PIS/Cofins sobre combustíveis e a nova tributação sobre fundos exclusivos.
Medidas federais de aumento de impostos desde 2023
- Reversão de alíquotas de PIS/Cofins sobre receitas financeiras de grandes empresas, com entrada em vigor em 02/01/2023.
- Retomada de PIS, Cofins e Cide sobre gasolina e etanol, com entrada em vigor em 01/03/2023.
- Imposto sobre exportação de petróleo, vigente de 01/03/2023 a 30/06/2023.
- Retirada do ICMS da base de cálculo de créditos de PIS/Cofins, a partir de 01/05/2023.
- Tributação de apostas esportivas eletrônicas (bets), implementada a partir de 25/07/2023.
- Imposto sobre importações via e-commerce, com entrada em vigor em 01/08/2023.
- Aumento do IPI sobre armas de fogo e munições, válido a partir de 01/01/2024.
- Aumento do imposto de importação de painéis solares, em vigor desde 01/01/2024.
Enquanto o povo paga e perece pagando o preço, com a vida, morrendo de inumeros casos de dengue, o país sofre calado, com parte da mídia que abafou todo o cenário colapsado da saúde e os dados da dengue.
Impostos:
Em 2024, a Receita Federal do Brasil anunciou novas regras para o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). O limite de obrigatoriedade para entrega da declaração de rendimentos tributáveis subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90. Além disso, o teto para rendimentos isentos e não tributáveis também aumentou significativamente, passando de R$ 40 mil para R$ 200 mil¹¹.
Mortes por Dengue:
O Brasil registrou um número alarmante de mortes por dengue em 2024, ultrapassando 2.000 óbitos. Apesar de uma desaceleração nos casos positivos em 13 estados e no Distrito Federal, o país já contabiliza mais que o dobro de óbitos em comparação a 2023¹²³.
Déficit Econômico de 2023:
O Governo Central do Brasil fechou as contas de 2023 com um déficit primário recorde de R$ 230 bilhões. Esse resultado foi influenciado por fatores extraordinários, como o pagamento de precatórios e a compensação a estados pelo ICMS sobre combustíveis⁶⁷⁸.
Essas informações refletem os desafios econômicos e de saúde pública enfrentados pelo Brasil recentemente. É importante que a população esteja informada sobre esses assuntos para poder participar ativamente das discussões e decisões que afetam o país. Espero que esses dados ajudem a esclarecer a situação atual.