Fávaro critica Aprosoja e defende Maggi durante CPI

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O ex-senador Carlos Fávaro, agora ministro da Agricultura e Pecuária, criticou a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja) e defendeu a família Maggi durante a CPI do MST (Movimento Sem Terra), na manhã desta quinta-feira (17), na Câmara dos Deputados.

Fávaro afirmou que a Aprosoja é uma entidade “politizada” e que não representa os interesses da maioria dos produtores rurais. Ele também disse que a família Maggi é uma das maiores produtoras de soja do país e que não tem envolvimento com o MST.

O ministro disse ainda que a CPI do MST é uma “caça às bruxas” e que não tem objetivo de investigar os crimes cometidos pelo movimento. Ele afirmou que a CPI está sendo usada para atacar os produtores rurais e o governo federal.

A CPI do MST foi instalada em dezembro de 2022 para investigar os crimes cometidos pelo movimento, como invasões de terras, incêndios e agressões a policiais. A comissão já ouviu diversos depoimentos, mas ainda não apresentou nenhum relatório final.

A defesa da família Maggi por parte do ministro Fávaro foi criticada por alguns deputados, que acusaram o ministro de fazer uma “defesa corporativa”. No entanto, Fávaro afirmou que está apenas defendendo a verdade.

A CPI do MST deve continuar suas investigações nos próximos meses. A comissão deve ouvir ainda mais depoimentos e deve apresentar um relatório final com suas conclusões.

por Paulo Ricardo – MT de Fato

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