16 de março de 2025 06:01

Ao lado de Bolsonaro, Medeiros defende organização da direita para tirar o PT do poder em 2026

Ao criticar o ambiente de instabilidade econômica, jurídica e política que o governo do PT instalou no país, o deputado federal José Medeiros (PL-MT) defende que a direita se organize para eleger o maior número de prefeitos, vices e vereadores na eleição do próximo ano. Para ele, as eleições municipais são essenciais para tirar o PT do poder em 2026.

“Conversei com o presidente Bolsonaro sobre a importância da direita se organizar para as eleições do próximo ano. Nosso partido, o PL, já está organizando uma agenda de viagens para o Bolsonaro para fortalecer o nosso projeto em todo o país. Já reforcei o convite para o Bolsonaro visitar o nosso estado, onde ele tem inúmeros apoiadores e teve uma votação expressiva nas últimas eleições”, comentou Medeiros, que esteve com o ex-presidente na última quarta-feira (19) em Brasília.

Com relação ao futuro político de Bolsonaro, Medeiros destaca que o ex-presidente é a maior liderança política do PL e do país. Portanto, sua candidatura em 2026 é natural. “Nosso sonho é ver o Bolsonaro de volta à Presidência da República. Porém, ele mesmo já disse que pode ser candidato a senador, inclusive por Mato Grosso. Isso seria um “strike” político e fortaleceria o PL no estado”, afirma Medeiros, que não descarta ser candidato ao Senado em uma dobradinha com Bolsonaro ou ao Governo do Estado em 2026.

Além das eleições, Medeiros conversou com o ex-presidente Bolsonaro sobre o cenário político e a necessidade de os parlamentares de direita fazerem o contraponto ao desgoverno do PT no Congresso Nacional. “Temos o compromisso com a população brasileira de não deixar o retrocesso das ideias de esquerda levar o nosso país para o buraco. Estamos combatendo o atraso e denunciando os desmandos do atual governo”, frisou o parlamentar, que é vice-presidente da Frente Conservadora pela Liberdade da Câmara Federal.

Para Medeiros, o Lula está fazendo um governo confuso, sem planejamento e propostas para a área social e econômica. A narrativa ideológica que divide o país e mantém a polarização política são, na avaliação do deputado, uma forma de desviar o foco e evitar cobranças de resultados. “O que vimos até agora foi um festival de horrores, com a volta do incentivo às invasões de terras e o totalmente descompromisso com o país e seu povo. Um presidente que promete picanha e entrega abóbora não pode ser levado a sério”, concluiu.  

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