Forças de Segurança fazem megaoperação à espera de manifestação na Esplanada

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Forças de segurança do Distrito Federal e nacionais estão com um forte aparato policial e de socorro à espera de um protesto bolsonarista na Esplanada do Ministérios, nesta quarta-feira (11/1). O ato está previsto para as 18h, mas até as 16h não havia sinal de manifestantes.

prisão de responsáveis pelos atos contra a democracia diminuiu o tom favorável a um golpe de Estado em grupos virtuais, que não fomentaram com o mesmo vigor do último domingo as pautas por novos ataques. A parcial de detidos é 1.187, segundo apurado pelo Metrópoles.

Nos arredores da Esplanada, todo o efetivo da Polícia Militar do DF, parte do contingente da Polícia Federal (PF) e da Força Nacional estão a postos. Agentes da Polícia Civil do DF também foram chamados a fim de reforçar o atendimento à cidade.

Fechada para veículos, a Esplanada tem dezenas de viaturas policiais, helicóptero e reforço do Batalhão de Cães. Equipes do DF Legal também acompanham. Quase 10 vans e ônibus da PM foram posicionados. Dentro, capacetes, cassetetes e mais equipamentos de preparação contra confrontos.

Forças de segurança do Distrito Federal montam esquema de proteção da Esplanada dos Ministérios, postados na Praça dos Três Poderes para manifestações bolsonaristas. Na imagem, diversos veículos aparecem parados em frente ao STF - Metrópoles

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Forças de segurança do Distrito Federal montam esquema de proteção da Esplanada dos Ministérios, postados na Praça dos Três Poderes para manifestações bolsonaristas. Na imagem, diversos veículos aparecem parados em frente ao Congresso - Metrópoles

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Forças de segurança do Distrito Federal montam esquema de proteção da Esplanada dos Ministérios, postados na Praça dos Três Poderes para manifestações bolsonaristas. Na imagem, diversos veículos aparecem parados em frente ao STF - Metrópoles

A megaoperação é comandada pelo interventor federal na Segurança Pública do DF, Ricardo Cappelli. Em entrevista à imprensa, o também secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública garantiu que “não há hipótese de se repetir na capital o que aconteceu”.

Ele se referia ao ato antidemocrático, no qual vândalos bolsonaristas depredaram as sedes dos Três Poderes da República: o Palácio da Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF).

O interventor ainda mandou fechar a Esplanada dos Ministérios para se antecipar quanto à segurança do local.

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