24 de março de 2025 09:22

Mauro rebate acusações à família e chama Emanuel de “malandro, covarde e vagabundo”

O governador Mauro Mendes (União) não deixou barato as recentes acusações feitas pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), contra ele e sua família. Ele ainda não poupou adjetivos para detonar o prefeito da Capital.

“Emanuel tinha que largar de ser covarde, malandro e atacar a mim. Ataque minha administração, não ataque meu filho, minha mulher não seu vagabundo. Emanuel Pinheiro é um malandro e todo mundo sabe disso”, disparou o governador em entrevista ao site Veja Bem MT.

Em coletiva nesta terça-feira, o prefeito da Capital, que coordena a campanha da primeira-dama Márcia Pinheiro (PV) ao Governo do Estado, afirmou que o filho do governador se tornou sócio de mais de 30 empresas desde que o pai assumiu o comando do Palácio Paiaguás. Segundo ele, o patrimônio destas empresas é de cerca de R$ 3 bilhões.

Pinheiro também levantou suspeitas sobre uma PPP (Parceria Público- Privada) de R$ 712 milhões para iluminação pública que Mauro havia licitado enquanto era prefeito de Cuiabá. Segundo o atual prefeito, ele não assinou o contrato por suspeitas de fraudes, o que “livrou Mauro Mendes da prisão”.

Sobre as acusações, Mauro evitou comentar e disse que o prefeito faz os ataques para tentar enganar os eleitores a respeito das acusações de corrupção sobre a gestão municipal. “Prefeito Emanuel Pinheiro mais uma vez é mentiroso, malandro e desonesto. E não vou perder meu tempo comentando acusações absurdas e estapafúrdias de alguém que, como já disse, está atolado até o pescoço, na merda em operações. Ele tenta jogar merda para o lado, mas em mim não pega. Eu saí da prefeitura e não tenho um processo de improbidade e ele tem 15 operações policiais”, disparou.

O governador ainda aproveitou para atacar a adversária no pleito deste ano, Márcia Pinheiro, relembrando a operação Capistrum. “A dona Márcia está proibida de por os pés na prefeitura, isso é um absurdo gente. Alguém que quer entrar no Palácio Paiaguás, é a única primeira-dama do Brasil que não pode entrar na prefeitura e Secretaria de Saúde”, colocou.

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